25setembro2012
SEM MARCAR
Procuradores e promotores devem receber advogados
Revista Consultor Jurídico, 25 de setembro de 2012
Entidade Civil sem fins lucrativos destinada a pesquisar, produzir e difundir conhecimentos sobre direito de família, principalmente no que se refere à Guarda Compartilhada, Alienação Parental e Mediação Familiar. ***** Blog Provisório, o site Oficial está em manutenção.
A
dona de casa Elisângela Rosa Camargo, de 25 anos, que foi presa na madrugada
desta quarta-feira (8) em Bauru (a 343 km de São Paulo), já está sendo
transferida para o município de Jundiaí (a 60 km da capital). leia o artigo completo
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Um
bebê de 8 meses morreu ao ser jogado pela própria mãe do 6.º andar de um prédio
da Rua Voluntários da Pátria, no Centro de Curitiba, na noite
desta segunda-feira (30). A mãe da criança, Tatiane Damiane, de
41 anos, foi presa em flagrante e demonstrava estar desorientada. O corpo da
criança foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).
A
criança morreu na hora. O Corpo de Bombeiros foi acionado por
volta das 21h30. Algumas testemunhas afirmaram à polícia que a mãe da criança
ameaçou se jogar antes de lançar o bebê, por volta das 21h15. O ato de loucura
foi presenciado por alunos do Instituto de Educação, que fica
em frente do prédio.
Populares revoltados tentam interceptar o carro de polícia que
levava a mãe do bebê para a delegacia
Foram
populares que avisaram o Corpo de Bombeiros que uma mulher estaria ameaçando se
atirar da janela. No entanto, quando os bombeiros chegaram, quem havia sido
jogada era a criança. O bebê caiu de uma altura de aproximadamente 20
metros.
A
Polícia Militar foi chamada em seguida e levou Tatiane para o
1º Distrito Policial, também no Centro da cidade. "Quando cheguei lá a criança
estava no chão. Falaram que a mulher tem problemas mentais, mas não vimos nenhum
laudo que comprovasse isso”, afirmou o tenente Marco Aurélio
Xavier, da PM, que atendeu a ocorrência.
Frieza
Na
delegacia, a mãe não apresentava sinais de remorso e sim de desorientação. Dizia
que precisava se livrar do "pacote" e que alguém havia feito uma "macumba"
contra ela. Ela passou a noite presa no 1.º Distrito Policial de Curitiba. Em
entrevista concedida na delegacia, confessou ter matado a filha Mariana de
apenas 8 meses. A frieza nas palavras de Tatiane mostra que ela ainda não
assimilou o ato que fez ou realmente sofre de sérios distúrbios mentais.
Ao
ser perguntada sobre o motivo que a levou a matar a própria filha, Tatiane diz
que foi para “se livrar do pacote”. “Sempre fui incompetente para cuidar dela.
Fiz isso para me livrar, de ter que cuidar dela”, afirmou friamente Tatiane. “Eu
ia me jogar também. Fui muito covarde de não ter me jogado junto. Eu planejava
se ia jogar ela primeiro ou iria me jogar”, disse Tatiane com olhar fixo e ao
mesmo tempo perdido. Durante as respostas, a mulher, no canto da sala onde foi
feita a apresentação, ficava se movendo com passos curtos para frente e para
trás, seguidamente.
Tatiane
afirmou que morava sozinha com a filha Mariana. Ela via o pai da criança de
tempos em tempos, mas nada rotineiro. “Ele vai saber da morte pelos
noticiários”, disse. A mulher afirmou que trabalhava como auxiliar de enfermagem
no Hospital de Clínicas (HC) em Curitiba, informação confirmada
pela instituição. O HC, por meio de sua assessoria de imprensa, afirmou que não
vai se pronunciar sobre o caso.
A
mãe da criança disse que tomava remédios para controlar a tireóide. A última
resposta de Tatiane Damiane foi desconcertante. “Não estou arrependida do que
fiz.”
Investigações
A
pedido da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), o
inquérito policial e as investigações ficaram a cargo do Núcleo de Proteção à
Criança e ao Adolescente Vítimas de Crime (Nucria).
“Está
vindo a delegada da Nucria para presidir o flagrante. Depois disso, Tatiane será
encaminhada para o 9º Distrito, onde ficam as mulheres. Provavelmente vão pedir
exames para ver as condições psicológicas da mulher”, explicou o delegado
Antônio de Campos Macedo do 1.º Distrito. Em razão da
repercussão do crime, Macedo acredita que Tatiane fique em uma cela separada das
demais presas.
Na
manhã desta terça-feira (1º), Tatiane deixou o 1º Distrito Policial e foi
transferida para o Centro de Triagem I, no
Centro, onde permanece em uma cela individual por motivos de
segurança. Ela deverá passar por exames psicológicos em seguida, mas já foi
indiciada por homicídio.
Bianca
Garibaldi | setembro 11, 2012 em 3:39 pm | Categorias:
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Mãe mata filha à facadaby Bianca Garibaldi |
Crianças foram mortas. (Foto Reprodução)
Uma
mãe que esfaqueou seus dois filhos até a morte contou como ela acreditava que
estava sendo perseguida pelo diabo e como as vozes disseram que ela deveria
matá-los.
Jael
Mullings matou Romário Mullings-Sewell, dois, e seu irmão Delayno, de três meses
de idade, em sua casa em Manchester, Reino Unido .
Ela
limpou as lágrimas dos seus olhos ontem enquanto falava através de um link de
vídeo de um hospital durante um inquérito sobre as mortes das crianças em
Manchester Crown Court.
Mullings
disse ao tribunal: "Na época Romário nasceu, comecei a sofrer de paranóia.
Quando Delayno nasceu eu comecei a virar realmente psicótica. Eu não conseguia
lidar. Eu estava ficando sem o apoio do pai das crianças. De lá, ele construiu e
tornou-se pior. Quanto mais eu fumava maconha, mais paranóica eu me tornei. Eu
estava ouvindo muitas vozes diferentes. Eles estavam me dizendo para matar as
crianças. Eles estavam dizendo todas essas coisas diferentes. Não me lembro
exatamente o que eles disseram. Eles estavam me dizendo para matar as crianças
", relatou a acusada ao tribunal.
Os
corpos das crianças foram descobertos por seu tio, Leighton Dennis, que ficou
preocupado quando sua irmã chegou em sua casa depois de matá-los.
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Estudos do Núcleo de Pesquisa da Violência
(NEV) da Universidade de São Paulo (USP) aponta que a exposição à violência
durante a infância pode levar consequências para a vida adulta. A vítima,
enquanto criança, tem mais chances de adotar a violência como principal
mecanismo de solução de conflitos.
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Daniel Schreck, João Petry, Prof. Cláudia Petry, Fernando Marco e Prof . Lisiana Carraro. |