Prof.
Dr. Julio Cesar Rosa *
Na
história da humanidade milhões de vidas foram ceifadas vítimas da ausência da
ciência.
Ainda
hoje, vidas inocentes são perdidas para a ignorância, para a miséria, para a
covardia e para a resistência.
Resistência
à mudança, ao novo, ao chamamento à contemporaneidade (Paulino,
2008).
Antes
do final do século XIX os mosquitos eram considerados meros causadores de
incômodo. Após a descoberta, de que a malária era transmitida pelo mosquito
Anopheles sp. , governos de todo o mundo puseram-se a erradicar esses insetos
vetores drenando pântanos e pulverizando as áreas infestadas com inseticidas.
Atualmente a malária mata cerca de dois milhões de pessoas por ano,
principalmente na África.
No
caso da febre amarela, as primeiras suspeitas de que uma espécie de mosquito
pudesse transmiti-la ocorreram no final do século XIX. Carlos Juan Finlay em
Cuba, praticamente descobriu que o mosquito era responsável pelo flagelo, muito
antes do agente viral ser conhecido. Lamentavelmente seu trabalho não foi
suficiente para convencer a comunidade científica, atrasando o estudo da doença
(Finlay, 1981).
Carlos
Finlay foi considerado pelos cubanos como um velho teórico louco. Seus trabalhos
foram facilmente contestados, não tinham rigor científico, foram conduzidos em
área endêmica.
No
Rio de Janeiro, médicos e outros associavam a epidemia de febre amarela de 1.850
ao tráfico de escravos. Os africanos tinham os sintomas da doença com menor
severidade. Ao contrário dos europeus. D. Pedro II e a imperatriz perderam seu
filhinho de um ano e meio (Franco, 1976).
No
final de 1849 o andor de São Benedito (santo negro) não foi levado à procissão,
deixaram-no na sacristia. Na estação chuvosa do ano posterior surgiu a primeira
grande epidemia de febre amarela na cidade. As beatas concluíram que o flagelo
era vingança do santo ofendido (Chalhoub, 2004).
Milhões
de seres humanos, desde os egípcios, faleceram de arteriosclerose, uma disfunção
que bloqueia as artérias (Parry, 1799). Anichkov e Chalatov, dois jovens
militares russos descobriram em 1913 que o colesterol era efetivamente um dos
principais fatores para o surgimento desta doença (Anichkov e
Chalatov,1913).
A
importante descoberta foi negligenciada pela comunidade científica por cerca de
quatro décadas. No ano de 1958, descobriu-se que o stress emocional podia
influenciar no nível sanguíneo de colesterol. Ainda hoje, com todo o vasto
conhecimento nesta área, os humanos morrem com problemas associados à ingestão
da lipoproteína de baixa densidade – o mau colesterol (Friedman e Friedland,
2000).
No
século XIX o médico húngaro Ignác Semmelweis dissecou inúmeros cadáveres de
mulheres mortas em busca de um padrão que explicasse a febre puerperal –
infecção devastadora, cruelmente letal para as mães após o parto. Concluiu que
os próprios médicos transmitiam a doença para as pacientes, uma vez que não
lavavam as mãos e os instrumentos entre as autópsias e os partos efetuados. Fato
que abalou a comunidade médica e científica da época.
Semmelweis
implementou medidas de higiene no Hospital de Viena e em alguns meses o número
de falecimentos caiu significativamente. Isso só agravou a acusação que paraiva
sobre os médicos.
O
obstetra Semmelweis foi duramente criticado, internado num hospício em Viena foi
brutalmente espancando e faleceu (Nuland, 2005).
Um
dos poucos médicos que suspeitou que Semmelweis estava correto cometeu suicídio
ao chegar à conclusão que tinha causado a morte da própria sobrinha ao fazer seu
parto.
As
pessoas citadas estavam, sob muitos aspectos, adiante do seu tempo, dedicaram-se
com determinação e paixão às causas que abraçaram, trouxeram luz e esperança
sobre os problemas, embora incompreendidos. O tempo, contudo, mostrou que elas
estavam certas - dores, angústias e mortes poderiam ter sido
evitadas.
Nas
últimas décadas novos heróis surgiram - sem nervos de ferro ou músculos de aço
lutam pela dignidade das famílias e, acima de tudo, pelo melhor interesse das
crianças, embora muitas vezes sejam mal interpretados como foram as pessoas que
lutaram no passado.
Citarei
alguns nomes entre tantos: Alan Minas, Alberto Santos, Ana Guedes-Pinto,
Analdino Rodrigues Paulino Neto, Andreia Calçada, Caetano Lagrasta Neto, Elízio
Perez, Eulice Jaqueline Cherulli, Evandro Luiz Silva, Flávio Bastos, Maria
Berenice Dias, Maria Antonieta Pisano Motta, Maria Luíza Campos da Silva
Valente, Miguel Gonzaga, Nancy Andrighi, Nilson Falcão, Priscila Fonseca, Raquel
Pacheco Ribeiro de Souza, Régis de Oliveira, Rosana Barbosa Cipriano Simão,
Sandra Regina Vilela, Silvia Emiliano e Terezinha
Féres-Carneiro.
A
ALIENAÇÃO PARENTAL descrita em meados da década de 80 pelo psiquiatra infantil
norte-americano Richard Gardner revela-se como uma situação na qual um genitor
procura afastar seu filho ou filha do outro genitor intencionalmente (Gadner,
1985).
É
forma de abuso emocional e psíquico, que pode causar à criança ou adolescente
distúrbios psicológicos. A infância e adolescência são roubadas quando os pais
envolvem-se em separações litigiosas introduzindo os filhos no mundo estressante
da justiça.
Os
menores observam tristemente os pais numa disputa insana, onde na maioria das
vezes o desrespeito, o medo, a mentira e a insegurança imperam, destruindo os
valores morais.
O
sofrimento dos filhos não está necessariamente associado à separação do casal,
mas sim ao conflito e a privação do convívio com um dos pais.
Quando
a morte conjugal é confundida com a da vida parental os filhos são cruelmente
massacrados (Souza, 2008). Souza (2008) cita que: Compete aos pais dirigir a
criação e a educação dos filhos menores, circunstância que não se altera com a
separação. Assim, na qualidade de titular do poder familiar o não guardião é
co-responsável pela formação integral do filho... mesmo depois da separação, a
criação dos filhos é peça a ser tocada a quatro mãos.
Aqueles
que isso se negam ferem a ética das relações de família e fazem por DESMERECER
os filhos que têm. Processos judiciais onerosos e de longa duração tramitam nas
varas de famílias cujos resultados finais não contemplam vencedores, apenas
perdedores sendo os menores os maiores prejudicados, uma vez que parcela
significativa de juízes confere a Guarda Monoparental para as mães, que podem
praticar Alienação Parental, comprometendo o sadio desenvolvimento psíquico e
emocional dos filhos que necessitam de um amplo convívio materno e paterno
(Guedes-Pinto, 2009).
Silva
(2008) comenta que pais alienadores: São pais instáveis, controladores,
ansiosos, agressivos, com traços paranoicos, ou, em muitos casos, de uma
estrutura perversa. Referidos sintomas podem ficar parcialmente controlados,
durante parte da vida, ou no caso, do casamento, mas em muitos eclode com toda
sua negatividade e agressividade ante a separação litigiosa.
A
perversão pode ser dissimulada em pequenas atuações, que também passa meio
despercebido durante o casamento. Mas de fato estavam lá, não é a separação que
os instaura, ela apenas os revela.
A
separação conjugal pode gerar na mãe o sentimento de traição, raiva, abandono,
rejeição etc. o que poderá conduzir ao desejo de vingança, resultando numa
cruzada de destruição da imagem do ex-marido e o impedimento do convívio entre
os filhos e o pai (Dias, 2008).
O
alienador parental é um psicopata sem limites e, o que é pior, socialmente
aceito e sem a menor possibilidade de cura clínica. Talvez seja esta a razão de
também ser conhecida a SAP como Síndrome de Medeia em alusão à peça escrita por
Eurípedes, dramaturgo grego, no ano de 431 antes de Cristo: "Jasão corre para a
casa de Medeia a procura de seus filhos, pois ele agora teme pela segurança
deles, porém chega tarde demais. Ao chegar em sua antiga casa, Jasão encontra
seus filhos mortos, pelas mãos de sua própria mãe, e Medeia já fugindo pelo ar,
em um carro guiado por serpentes aladas que foi dado a ela por seu avô o deus
Hélios. Não poderia ter havido vingança maior do que tirar do homem sua
descendência. Os mitos podem contribuir para entendermos a realidade social de
um povo, seus costumes, seu sistema político e sua economia (Mendes,
2000).
A
história, a cultura, os mitos e as lendas auxiliam nossas reflexões a respeito
do mundo que nos cerca. Gonzalez e colaboradores (1994) observaram que nas
circunstâncias de separações litigiosas, os filhos normalmente efetivam aliança
com o genitor guardião, fenômeno semelhante à Síndrome de Estocolmo, na qual os
sequestrados se identificam com seus sequestradores.
A
síndrome de Estocolmo pode muito bem ser identificada na literatura infantil - A
Bela e a Fera que narra a história de uma menina bela e inteligente que é vitima
de cárcere privado por uma Fera, e por fim desenvolve um relacionamento afetivo
e se casa com a fera.
Um
belo conto infantil retrata a vida de duas rosas que sobrevivem num pequeno
Planeta chamado Amanda iluminado apenas por uma clara lua rosa. No início dos
tempos as duas belas flores recebiam sua energia vital de duas importantes
estrelas na Constelação Parental.
A
estrela Medeia sofreu desequilíbrio no núcleo atômico evoluindo, repentinamente,
para uma estrela anã negra que eclipsou a luz da estrela Jasão iniciando sobre
as frágeis rosas um reinado de trevas e tiranias.
O
artigo 227 da Constituição Federal do Brasil diz na sua íntegra: “É dever da
família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com
absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao
lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e
à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma
de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”.
O
direito à convivência familiar e comunitária! Em Alice no País das Maravilhas a
protagonista cai num buraco e emerge num mundo desequilibrado no qual a tirania
avança. Incrédula, assustada, confusa e sem acreditar no que observava Alice
caminha entre a loucura e a realidade.
Crianças
em todo o planeta são vítimas de diversos tipos de violências, inclusive
praticadas pelo próprio pai ou pela mãe. Inúmeras instituições como a Apase,
Pais por Justiça, SOS-Papa, Parental Alienation, Amor de Papa, Fathers Are
Capable etc. empunham sua espada Vorpal para lutar contra o temível Jaguardarte,
representado muitas vezes pelo judiciário.
Analdino
Rodrigues Paulino Neto – Presidente Nacional da ONG APASE na Iª Conferência
Internacional “Igualdade Parental Séc. XXI” (22 e 23 de Março de 2012) citou
que: Temos no Brasil 60 milhões de menores, de 0 a 17 anos. Destes 60 milhões de
menores, 20 milhões são filhos de pais separados, sendo que 16 milhões sofrem da
Alienação Parental em algum grau.
Apenas
4 milhões passam ilesos pelas separações litigiosas...
O
judiciário é moroso e está tendo dificuldades em aplicar a Lei da Alienação
Parental, assim como a Lei da Guarda Compartilhada, mas cada vez mais os
alienadores estão sendo punidos pela lei, inclusive com inversão da guarda. Esta
prática está se tornando comum no judiciário mais contemporâneo no Brasil.
O
judiciário comprometido com as leis está dando finais de semanas alternados com
dias alternados no meio da semana, normalmente com o pai pegando os filhos na
escola após as aulas nas terças e quintas e devolvendo de manhã, na escola,
anterior às aulas, nas quartas e sextas.
O
tempo passa. A infância e a esperança estão sendo perdidas por muitos. Reflexões
e mudanças são necessárias para a tão almejada qualidade de vida. Urge a
necessidade de mediação familiar nos Tribunais brasileiros.
O
Juiz de Direito, Dr. Fábio Henrique Prado de Toledo em seu artigo, "Os filhos e
as separações dos pais" comenta (www.jurisway.org.br):
Sabemos
como leigos e por especialistas que filhos, mormente em tenra idade, da 1ª à 3ª
infâncias, se sentem muito mais amados e seguros em notar que os pais se amam a
ponto de buscar a reconciliação entre si e por eles, e que tentará ao máximo
permanecer eternamente juntos do que com demonstrações isoladas de afeto
diretamente para com os próprios filhos, pois, mais que ser verdadeiramente
amados, as crianças desejam ardentemente se sentir fruto de um amor, deste amor
de pai e mãe.
Daí
o porquê do verdadeiro caos se instalando com a banalização de separações,
mormente inflamadas com conteúdos de Alienação Parental, pois o mal maior é
infinito, e, isto sim, refletirá nos filhos.
Desentendimentos
ocorrem mas deve haver sempre o esforço mútuo e constante, lidando sempre juntos
com a situação, nunca separados, nem buscando culpa e culpados.
Erramos
e aprendemos com os erros e a tomada de consciência promove aproximação,
elevação, crescimento. É importante que não se procure por culpa nem culpados,
e, sim, descobrir, mais do que travar uma batalha, juntos, com determinação, e
recuperar o trecho perdido, por vocês, e mais, ainda pelos filhos, pois, por
eles o nosso esforço deve ser eterno, ...deve ser infinito. Verdadeira prova de
amor, de pai, e de mãe.
Pinto
(2011) descreve as consequências de ordem moral e psíquica apresentadas por
crianças vítimas da alienação, baseando-se no artigo “Alienação Parental” de
Marco Antônio Garcia de Pinho:
1)
Isolamento: A criança isola-se do mundo que a rodeia, adotando uma postura
ensimesmada, como forma de retratar o abandono e o vazio que sente, os quais não
podem ser supridos senão pela figura do próprio pai (ou mãe).
2)
Baixo rendimento escolar: a criança desenvolve uma aversão à escola, não
participa das atividades, não se socializa com os demais colegas de turma, não
realiza as atividades propostas pelos professores, adotando uma postura de total
apatia.
3)
Depressão, melancolia e angústia: são sintomas bastante recorrentes,
manifestam-se em diferentes graus de acordo com as condições pessoais de cada
criança.
4)
Fugas e rebeldia: os filhos tentam com essa atitude chamar atenção e fazer com
que o genitor ausente se compadeça de sua situação e volte para
casa.
5)
Regressões: Adota uma atitude relacionada a uma idade mental inferior à sua,
como uma forma de “retornar” a uma situação anterior onde o conflito não
existia; também ligado à perda do referencial paterno (ou
materno).
6)
Negação e conduta antissocial: a criança passa a negar o processo de separação
dos pais, ao mesmo tempo em que o internaliza. Por outro lado, de forma
consciente ou inconsciente reconhece o dano que seus pais vem lhe causando e
adota um comportamento antissocial como forma de puni-los.
7)
Culpa: a criança se sente culpada e responsável pela separação dos
pais.
8)
Aproveitamento da situação-enfrentamento com os pais: a criança se beneficia da
situação, adotando-a como desculpa para seus fracassos e mau
comportamento.
09)
Indiferença: A criança adota uma postura de total alheamento da
situação.
Algumas
estatísticas trazidas pelo IBDFAM – Instituto Brasileiro de Direito de
Família:
-
72% de adolescentes que cometem crimes graves e homicídios vivem em lares de
pais separados;
-
70% dos delinquentes adolescentes e pré-adolescentes cresceram distantes de um
genitor;
-
Crianças sem a presença do pai têm 2 vezes mais probabilidades de baixo
rendimento escolar e desenvolverem quadros de rebeldia a partir da 3ª
infância;
-
A taxa de suicídio (ou tentativa) entre adolescentes de 16 e 19 anos de idade
triplicou nos últimos 5 anos, sendo que de um em cada quatro suicídios ou
tentativas de autoextermínio, três ocorreram em lares de pais ausentes ou
distantes;
-Crianças
na ausência do pai estão mais propensas a doenças sexualmente
transmissíveis;
-Crianças
na ausência do modelo do pai estão mais propensas ao uso de álcool e tabagismo e
outras drogas;
-Filhas
distantes de pai têm 3 vezes mais chances de engravidarem ou abortarem ao longo
da adolescência;
-Crianças
na ausência do pai são mais vulneráveis a acidentes, asma, dores, dificuldade de
concentração, faltar com a verdade e até mesmo desenvolver dificuldades de
fala;
-Vivendo
em uma família sem o pai, a disciplina cai vertiginosamente e as chances da
criança se graduar com êxito em nível superior cai em 30%;
-Meninas
que crescem apenas com a mãe têm o dobro de probabilidade de se
divorciarem;
-Meninas
que crescem distantes da figura do pai têm 5 vezes mais chances de perderem a
virgindade antes da adolescência;
-
O pai é o normatizador da estrutura mental e psíquica da criança; o excesso de
presença materna põe em risco a construção mental dos filhos e isto ocorre em
100% dos casos, mormente com filhos únicos, onde nem sequer haverá mais o
referencial do pai, gerando o clássico processo da chamada "fusão" da
mãe.
-
A ausência do amor paterno está associada à falta de autoestima, instabilidade
emocional, irregularidades hormonais, introspecção, depressão, ansiedade,
rejeição, negação, vivendo um mundo irreal num ‘universo paralelo’, fantasiando
um ‘pai’ e desencadeando outras inverdades e surtos.
-
O pai volta-se mais para as características da personalidade e limites
necessários para o futuro, mormente limites da sexualidade, independência,
capacidade de testar limites e assumir riscos e saber lidar com fracassos e
superação.
Bibliografia
Anichkov N e Chalatov S. Ueber experimentelle Cholestesterinsteatose
– Ihre Bedeutung für die Enstehung einiger pathologischer Proessen, Centrablatt
für Allfemeine Pathologie und Pathologische Anatomie 1 (1913):
1.
Chalhoub
S. Cidade febril: cortiços e epidemias na corte imperial. São Paulo: Companhia
das Letras, 2004.
Dias
MB. Síndrome de Alienação Parental. O que é isso? In: Paulino,
Analdino Rodrigues Paulino Neto - APASE (Organizador). Síndrome de
Alienação Parental e a Tirania do Guardião – Aspectos Psicológicos, Sociais e
Jurídicos. São Paulo: Editora Equilíbrio; 2008.
Friedman
Me Friedland WG. As Dez Maiores Descobertas da Medicina; tradução de Rubens
Siqueira. São Paulo. Companhia das Letras, 2000.
Finlay
CJ. El mosquito hipoteticamente considerado como agente de transmisión de la
fiebre amarilla. Academia de ciencias de Cuba. Centro de Estudos de Historia y
Organización de la Ciencia “Carlos J. Finlay”. Ministerio de Cultura - Editorial
Científico - Técnico, 1981 (100 ãnos del descubrimento de
Finlay).
Franco
O. História da febre amarela no Brasil. Rio de Janeiro: Departamento Nacional de
Endemias Rurais - DNER; 1976.
Gardner R. Recent trends in divorce and custody litigation.
Academy
Forum 1985; 29 (2), 3-7. Gonzalez MR. e Col. Percepciones parentales en niños de
familias separadas. una nueva version del sindrome de Estocolmo. Anuário de
Psicología Jurídica. 1994, 4: 25-41. Guede-Pinto ACR. Aspectos Sociais da
Mediação Familiar. In: Paulino Analdino Rodrigues Paulino Neto -
APASE (Organizador). Mediação Familiar. São Paulo: Editora
Equilíbrio; 2009.
Mendes
MBT. Em busca dos contos perdidos. Os significados das funções femininas nos
contos de Perrault. São Paulo: Editora Unesp, 2000
Nuland
SB. A Peste dos Médicos - Germes, febre pós-parto e a estranha história de Ignác
Semmelweis. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
Parry CH. An inquiry into the symptoms and causes of the
syncopeanginosa, commonly called angina pectoris (Londres, R, Cruttwell,
1799).
Paulino,
Analdino Rodrigues Neto. Chamamento à contemporaneidade. In:
Paulino Analdino Rodrigues Paulino Neto - APASE (Organizador). Guarda
Compartilhada - Dois lares é melhor que um - Aspectos psicológicos e jurídicos.
2ª ed. São Paulo: Editora Equilíbrio; 2011.
Pinto
JMTA. Síndrome da alienação parental: a implantação de falsas memórias em
desrespeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento. In: Âmbito
Jurídico, Rio Grande, 93, 01/10/2011 [Internet]. Disponível em
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.phpn_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10546
Acesso em 24/03/2012.
Silva
EL, Resende M. A Exclusão de Um Terceiro. In: Paulino Analdino Rodrigues Paulino
Neto - APASE (Organizador). Síndrome de Alienação Parental e a Tirania do
Guardião – Aspectos Psicológicos, Sociais e Jurídicos. São Paulo: Editora
Equilíbrio; 2008. p. 27.
Souza,
Raquel Pacheco Ribeiro de. A Tirania do Guardião. In: Paulino Analdino Rodrigues
Paulino Neto - APASE (Organizador). Síndrome de Alienação Parental e a Tirania
do Guardião – Aspectos Psicológicos, Sociais e Jurídicos. São Paulo: Editora
Equilíbrio; 2008. p. 8.
*
Bacharel em Ciências biológicas pela UNG. Especialização em Vigilância
Sanitária pela Faculdade de Saúde Pública da USP. Mestre e Doutor em Saúde
Pública pela USP. Especialista em Alienação Parental. Coordenador de cursos de
formação continuada, roteiros monitorados, supervisão de projetos e produção de
materiais educativos e ambientais. Professor dos cursos de Administração de
Empresas, Educação Ambiental, Gestão Ambiental, Engenharia Ambiental e
Engenharia de Produção do Centro Universitário Estácio Radial. Trabalha há 20
anos com crianças/adolescentes e adultos com educação ambiental e estudo do
meio, utilizando o ambiente para sensibilizar e ampliar a consciência
ecológica.