segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

O Papel da Paternidade e a Padrectomia Pós-divórcio

Padrectomia

O Papel da Paternidade e a Padrectomia Pós-divórcio
Nelson Zicavo Martínez1 - Psicólogo
Sem dúvida nenhuma o divórcio é um dos eventos de maior impacto na vida de uma pessoa. Apesar de ser, em certos casos, a solução para uma crise, é indispensável saber conduzi-lo para não produzir uma situação ainda mais difícil e prejudicial aos implicados.

Este estudo se posiciona desde a visão do pai, desde as conseqüências para ele do processo pós-divórcio, com respeito a seus direitos e a relação com seus filhos já que a tradição impôs uma série de costumes, condutas e disposições colocando o homem numa posição de desvantagem com respeito à mulher em relação aos filhos.

Dessa maneira são objetivos específicos dessa comissão relatora:
1)- Caracterizar a padrectomia e sua forma de expressão nos casos estudados.
2)- Redimensionar a síndrome do pai destruído e sua forma de expressão.
3)- Conhecer a vivencia negativa do pai durante esse processo e seus efeitos emocionais e de conduta.
De maneira mais geral, as características que nos propusemos possuem como objetivo comum avaliar as implicações que têm o manejo errado dos procedimentos pós-divorcio para o desempenho de uma paternidade adequada.

- Descanse em paz Amiga ELAINE CESAR

A Associação Brasileira Criança Feliz nunca esquecerá de você e de sua luta.

** extraído do blog câncer, gravidez e alienação
parental -
http://elainecesar.blogspot.com/, <http://elainecesar.blogspot.com/>

este foi o ultimo post publicado no blog de Elaine Cesar em 13 de dezembro de 2011.

Nesta data ela já lutava contra o linfoma que tinha retornado com tanta força, depois do transplante de medula que ela tinha se submetido em outubro.

Esta promessa Elaine não pode cumprir e ela não voltou a escrever, falecendo ontem, dia 26/01.

Que Tristeza...

No seu funeral tocou a musica "o sitio do pica pau amarelo"..Acho que esta música foi muito bem escolhida..Elaine era alegre, mesmo diante do terror que assolou a sua vida no ano de 2010. Ela sofreu uma falsa acusação, perd eu a guarda do filho, descobriu que estava com linfoma..e ainda gravida, com o risco do seu filho nascer com problemas de saúde.

O que esta mulher passou muitos de vcs conhecem muito bem..mas eu nunca tinha visto um processos de alienação parental com uma acusação tão maquiavélica e cruel, própria de um psicopata. E eu já acompanho processos de alienação a mais de 10 anos!!

qualquer pessoa com paciência para ler os 10 volumes de processo, com 2 neur�?nios e um pingo de sensibilidade perceberia que aquela acusação era falsa.. mas Elaine teve
que aguardar 9 meses para provar que aquela acusação era absurda..Muitos dirão que foi rápido..eu mesmo falava para ela quase que diariamente: o seu processo está andando
rápido..mas para alguém que estava doente, vivendo os seus últimos dias, 9 meses foi muito tempo..

No caso da Elaine a verdade venho a tona, mas somente 4 meses antes dela deixar este plano...

Ninguém me tira da cabeça que o "grande culpado" pelo agravamento do estado de saúde de Elaine foi este processo judicial..eu diria que foi 30 % a doença e 70 % o processo... é difícil para uma pessoa entender a "burrocracia" e lentidão dos processos e suportar o desgaste que esta situação inevitavelmente trás. Para alguém fragilizado por uma doença tão avassaladora, a situação é muito mais difícil de suportar.

Mas ela conseguia ainda ser uma pessoa alegre.. eu sinceramente não sei como.. E com uma fome de vida!!

Não pensem que ela ficava se lastimando... não mesmo... ela sofria com o tratamento de quimioterapia, com a saudade do filho e com a preocupação de estar gerando uma criança
durante o tratamento, mas a sua vida se movia para a gravação de um documentário sobre alienação... acho que ela não concluiu, infelizmente.

A única coisa que me traz mais tranquilidade e paz de espirito é lembrar do dia que ela foi buscar o filho, quando o juiz devolveu a guarda para ela...ela abraçou o menino e perguntou: vc sabe para onde vc vai agora? e ele falou, com uma alegria contagiante: para a minha casa?? quando Elaine disse que sim, nossa!! o olhar daquele menino era de uma
felicidade...

aqueles que acusaram Elaine deviam ter visto aquela cena..aqueles com um pouquinho de sensibilidade, ficariam com vergonha de ter contribuído para que esta criança e a mãe ficassem afastados por aqueles preciosos 9 meses..para os dois estes 9 meses eram MUITO preciosos, porque eram os últimos...

Que Elaine descanse em paz e que Deus ajude todos nós que ainda vamos ver tanta crueldade nos processos de alienação parental.

Sandra Vilela

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http://www.sandravilela.adv.br>

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Pesquisa sobre Alienação Parental

Amigos da Associação Brasileira Criança Feliz.
Convidamos a todos para que participem da enquete disponível no Blog ABCF.
Vossas participações são importantíssimas para que possamos avaliar e implantar medidas de prevenção a Alienação Parental.
Visitem, votem!
Em caso de dúvida sobre o que é alienação parental, por favor, procurem-nos.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

ABCF ganha perfil novo no Facebook

Amigos informamos que a Associação Brasileira Criança Feliz ganhou perfil próprio. Convido a todos para que participem e acompanhem a Abcf Brasil e suas atividades na divulgação da Guarda Compartilhada e combate à Alienação Parental (Lei 12.318/2010). Visitem o site www.criancafeliz.org e associem-se a nós.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Mulher condenada por denunciar ex-marido por falsa agressão


Data: 04.08.11
A 2ª Câmara Criminal do TJ de Santa Catarina confirmou sentença prolatada na comarca de Chapecó e manteve a pena imposta a Elaine Maria Mattos, por denunciação caluniosa contra o ex-marido. Ela foi condenada a dois anos de reclusão, em regime aberto, reprimenda substituída por prestação de serviços comunitários.

Em 28 de fevereiro de 2007, a acusada dirigiu-se à Central de Polícia daquela cidade, acompanhada da filha adolescente, com o intuito de fazer um boletim de ocorrência contra o ex-companheiro. Disse aos policiais que, dois meses antes, ele havia levado a menor a um matagal, agredindo-a no local. Afirmou, ainda, que o homem fizera várias ameaças de morte, a ela e aos três filhos.

A garota confirmou os fatos na delegacia. No entanto, dias depois, apresentou outra versão: contou que foi induzida por um advogado e pela mãe, que estava em processo de separação de seu pai, a mentir sobre os fatos.

Em sua apelação, a ré pugnou pelo reconhecimento da atipicidade da conduta, por não ter conhecimento de que o ex-marido era inocente.

“Ocorre que, posteriormente, a menor A.M.G. retificou a versão apresentada por sua genitora, doravante sustentando que seu genitor não havia lhe ameaçado e, tampouco, agredido, de modo que somente acompanhou sua mãe para registrar o boletim de ocorrência por influência desta, que lhe havia oferecido alguns presentes caso depusesse contra o pai" - refere o acórdão lavrado pelo desembargador substituto Tulio Pinheiro, ao negar provimento ao pleito. A decisão foi unânime. (Proc. nº. 2010.059993-1 - com informações do TJ-SC).

Diretoria de Novo Hamburgo - RS

Em 16/01/2012 estiveram reunidos os  Diretores da cidade de Novo Hamburgo, quando foi aprovado o plano de metas para a região e encaminhamento a Diretoria Executiva para análise e inserção no Plano de Metas ABCF 2012. Saiba mais no Blog de Novo Hamburgo

domingo, 1 de janeiro de 2012

Mais um ano de ações ABCF

Ao desejar aos nossos Associados e Amigos, votos de muita felicidade e sucesso neste novo ano, lembramos que a Associação Brasileira Criança Feliz não para e para esta ano tem muitas novidades.
Acompanhe-nos, associe-se e participe desa campanha!