segunda-feira, 16 de julho de 2012

Alienação Parental: por que os tribunais sido tão lento?


Alienação Parental: por que os tribunais sido tão lento?
(Tradução: Daniel Rodrigues Acosta logo abaixo)

Alienação Parental: por que os tribunais têm sido tão lentos?

 O Professor Nicholas Bala da Queen's University Canada contribuíram com uma visão geral da alienação parental e dos tribunais para um seminário recente em Londres.
 Nela, ele examinou por que os tribunais de Inglaterra foram menos propensos a identificar a alienação parental do que os tribunais no Canadá e na Austrália.
 Sua apresentação explora o pano de fundo do tema e inclui comentários sobre as políticas de gênero - apontando que os grupos de defesa para mães e pais usam "retórica de bem-estar" para negar e buscar contato.

Ele coloca a questão: "Apoio às crianças é garantido pelo estado, mas por que não o contato?"

Ao pesquisar relatos de casos publicados na Inglaterra, País de Gales, Canadá e Austrália pela menção de alienação, ele mostra uma tendência ascendente ao longo do tempo, embora menos casos relatados na Inglaterra e País de Gales. Em seu estudo, 81% dos pais alienantes são do sexo feminino e masculino de 19%.

A apresentação passa a discutir presunção judicial de contato, o uso de especialistas em tais casos, a redução de conflitos e educação parental. Em seu estudo de casos de alienação, a residência da criança foi revertida ao pai rejeitado em 26% dos casos e modificado para compartilhado em 4% nos casos ingleses.

Ele conclui que precisamos:

- de uma "mudança de cultura" - maior reconhecimento por parte da sociedade, profissionais e tribunais dos danos às crianças por fortes conflitos, o valor de resolução de litígios menos contraditórios, mas também a importância do papel de ambos os pais na vida de seus filhos;
- uma declaração legislativa sobre o valor presumível de relações com ambos os pais após a separação (desde que não adverso para a segurança da criança). Legislação necessária para educar os pais, advogados, profissionais de saúde mental e juízes
- controle judicial eficaz e oportuna intervenção
- em casos de conflitos fortes, a intervenção judicial precoce e eficaz é fundamental
- nos mais graves e intratáveis, os tribunais precisam fazer uso anterior de desprezo e de mudança de residência